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7º SEMESTRE

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Olá, veja o meu aprendizado deste semestre, mais um semestre online devido o COVID-19, mas graças ao desenvolvimento da UNIAMÉRICA e toda a dedicação dos nossos professores e coordenadores, conseguimos concluir mais um período do curso. Acompanhe abaixo mais um pouco do meu desenvolvimento.

 

Distúrbios osteomusculares e distúrbios musculoesquelético

 

Segundo Silva, et al (2019), Distúrbios osteomusculares ou “DORT”, é considerado um grupo de patologias relacionadas ao trabalho, decorrente de trabalho pesado, intensivo, repetitivo e posturas ergonomicamente inadequadas, lesionando articulações, tendões e músculos, afetando a qualidade de vida. Dentre este grupo, podemos citar como exemplo a artrite, osteoartrite, reumatoide e gota. Os sintomas mais comuns das DORT’s incluem, dor localizada, desconforto, fadiga, formigamento, dormência e diminuição da capacidade muscular.

Já os Distúrbios musculoesqueléticos ou “DMEs” é considerado um grupo de distúrbios inflamatórios e/ou degenerativos, multifatorial, que afeta os tendões, nervos, músculos, articulações, bursas e circulação, podem ou não ser relacionadas a processos inflamatórios. Dentre este grupo, podemos citar a tendinite, epicondilite e bursite. E os sintomas mais comuns são, fraqueza, sensação de queimação, sensibilidade e perda ou diminuição da amplitude de movimento. (Goodeman, Snyder, 2010)

 

Geriatria e Gerontologia

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A Geriatria é o estudo dos problemas de saúde do idosos, que visa prevenir e tratar doenças decorrentes do envelhecimento e promover a saúde e bem estar físico e mental dos idosos, embora atualmente estudos apontam a importância de começar os cuidados desde o ventre até o envelhecimento, visando uma vida prolongada e saudável. Enquanto a Gerontologia estuda cientificamente o processo de envelhecimento humano não sendo uma área voltada somente para o idoso, pelo contrário, a Gerontologia abrange diversas áreas. Mas é importante ressaltar que uma complementa a outra, juntas proporcionam longevidade e qualidade de vida, um envelhecimento bem sucedido.  (Bonardi et al, 2014).

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Fisioterapia Neurofuncional

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Segundo Matiello (2020), A fisioterapia neurofuncional foi reconhecida em 9 de dezembro de 1998 como especialidade dentro da área de fisioterapia. Para atuação desta área o profissional fisioterapeuta dever ter conhecimento e domínio de áreas especificas, como anatomia em gera, principalmente anatomia do sistema nervoso, biomecânica, fisiopatologia no e geral e das patologias neurológicas, instrumentos avaliativos necessários, farmacologia aplicada à neurologia, saber usar a tecnologia assistida, órteses, próteses e outros dispositivos que auxiliam na marcha.

O fisioterapeuta neurofuncional tem uma área ampla, podendo se inserir em diferentes locais, atendendo pacientes com disfunções neurológicas, em ambientes hospitalares, clinicas, consultórios, centro de saúde, domiciliar, ambientes públicos ou privados, prevenindo, promovendo e recuperando pacientes neurológicos. (Matiello, 2020)

 

Facilitação neuromuscular proprioceptiva

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Tratamento desenvolvido por Dr. Hermann Kabat e Margaret Knott, tendo em foco facilitar e acelerar respostas neuromusculares através de estímulos proprioceptivos musculares, exteroceptivos periféricos e articulares, com o objetivo de atingir o maior nível funcional do paciente. (Moreno, 2017)

 

Fisioterapia traumato-orpédica funcional

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Especialidade reconhecida desde 11 de fevereiro de 2004, a qual vem contribuindo para evolução clinica dos pacientes. Para atuar nesta área o profissional deve ter domínio de conhecimento sobre anatomia geral dos e órgãos e dos sistemas, especialmente do sistema musculoesquelético, fisiologia, biomecânica, semiologia, exercícios e suas funções, recondicionamento físico funcional, recursos tecnológicos como órteses e próteses e tecnologia assistida. Tendo em vista que as lesões traumato-ortopédicas são muito frequentes, o profissional fisioterapeuta traumato-ortopédico pode atuar em variáveis locais e ambientes, atuando com ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde e do bem estar do paciente, agregando também muito valor quando atua com equipes multidisciplinares. (De Vasconcelos, 2020)

 

Teste Ortopédico

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A ortopedia é uma especialidade que que trata o corpo em geral, cuidando lesões e problemas do sistema locomotor por completo, o profissional da área de ortopedia deve avaliar o quadro do paciente, diagnosticar, tratar e acompanhar lesões, doenças e traumas, sendo assim, utiliza-se inúmeros testes ortopédicos especiais. (Dutton, 2010)

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Avaliação da marcha

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A marcha é uma sequência de movimentos repetitivos dos membros inferiores simultaneamente, assim movendo o nosso corpo. Já o ciclo de marcha, é o período entre o primeiro contato do pé no solo até o próximo. A alteração de marcha pode ocasionar diversos problemas físicos, redução de velocidade, passada diminuída, passo baixo ou diminuído, aumento do apoio do pé no solo, entre outros, podendo causar problemas físico. A avaliação da marcha tem como objetivo avaliar possíveis alterações na marcha, podendo ser provenientes de cirurgias ou lesões. (Araújo et al, 2005)

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Distúrbios do sistema nervoso

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Segundo Rahmeier (2020), o sistema nervoso é formado por milhares de células das glia e neurônios. Os neurônios são formados por um corpo celular longo e dois tipos de fibras nervosas, Axônio e Dendritos. O Axônio envia impulsos elétricos, enquanto os Dendritos recebem impulsos. Já as células gliais são células de apoio que se enrolam em volta do axônio, composta por astrócitos, oligodendrócitos, células fliais progenitoras e micróglias.

É um sistema que realiza muita comunicação, cada uma com sus respectivas funções, sendo que por meio das neurotransmissores e sinapses nervosas as células se comunicam com outras, executando assim as funções do nosso corpo, enquanto os neurônios são células maiores que desempenha funções motoras, voluntárias e outras. (Rahmeier, 2020)

No entanto, o sistema nervoso é complexo, e vulnerável a doenças e leões. Os distúrbios neurológicos podem ser de origem central como por exemplo a encefalopatia ou de origem periférica como a polineuropatia periférica. As células nervosas podem se corromper, ocasionando doenças como Alzheimer, Parkinson entre outros. Ou então, os oligodendrócitos podem inflamar e causar uma esclerose múltipla por exemplo. (Cunha et al, 2019)

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Síndrome da Marcha Anormal

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 Segundo Pinto (2007), a marcha normal é refere-se a marcha padrão de locomoção, porém ela está sujeita a sofrer comprometimentos devido algum estado patológico, fraqueza, contratura, posição articular ou amplitude de movimento anormal, dor, contratura e outros, que causam modificações e leva a perda de suas características normais e a torna uma marcha anormal. Os exames de Marcha avaliam, largura da base, parte anterior do pé, comprimentos da passada, oscilação reciproca dos braços, movimentos excessivos do quadril. Algumas das marchas anormais são:

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  • Marcha Hemiplégica: o indivíduo adquiri uma flexão do membro superior e extensão do membro inferior do lado acometido, caminhando então arrastando a perna em um semicírculo. Muito comum em paciente com hemiplegia (um tipo de paralisia cerebral que atinge apenas um lado do corpo)

  • Marcha Atáxica: o paciente apresenta uma base alargada com movimentos imprecisos. Típica em indivíduos acometido com lesões cerebelares.

  • Marcha Parkinsoniana: O indivíduo apresenta uma curvatura torácica aumentada e redução da mobilidade da coluna vertebral, apresentando uma caminha curta, com passos lentos, rígidos e arrastados. Acomete pacientes com Parkinson e Aterosclerose avançada.

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Complexo do tornozelo e pé

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As articulações do tornozelo e do pé, são compostas por um arranjo musculoesquelético que atuam de forma flexível ou rígida, responsáveis pela sustentação do peso corporal e movimentos funcionais. Sendo assim, as lesões neste complexo geram diversos prejuízos e alterações na função física, trazendo alteração na marcha. Os movimentos realizados por essas articulações são, dorsiflexão, plantiflexão, abdução, adução, pronação e supinação. (De Vasconcelos, 2020)

 

Avaliação fisioterapêutica do tornozelo e pé

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Testes de comprimento muscular: tem como finalidade, avaliar a flexibilidade e amplitude do movimento na articulação a ser avaliada.

Teste musculares manuais: importante para o diagnóstico diferencial, prognóstico e tratamento, tanto de patologias musculoesqueléticas quanto neuromusculares, tem como finalidade, avaliar a força muscular quando for descartar outras limitações ou encurtamentos.

 

Avaliação funcional

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 Aplica-se para avaliar a dor e outros sintomas, deve ser adaptado para cada caso e cada paciente.

Avaliação dinâmica (marcha): Avalia o padrão da marcha, na fase de apoio e fase de balanço, largura da base, comprimento do passo, da passada, movimento articular durante a marcha e etc.

Testes especiais como: teste de gaveta e teste de estresse varo e valgo. (João, 2004)

 

Processo de cicatrização

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O tecido conjuntivo, formado por fibroblastos, elastina e colágeno, responsável pela sustentação do corpo, ligação dos tecidos e reparo tecidual. Então, quando ocorre uma lesão sendo ela intencional ou não, é o tecido conjuntivo que sofre a lesão, e o organismo entende que é necessário reparar, substituindo o tecido lesionada por um novo tecido, então começa as fases de cicatrização sendo elas:

  • Fase inflamatória: o paciente pode sentir, dor, presença de edema, equimose e outros.

  • Fase proliferativa: se inicia a formação do tecido de granulação, um tecido fino com colágeno desorganizado.

  • Fase de remodelamento: Nesta fase, o colágeno deve se reorganizar.

Quando desenvolve tecidos cicatriciais patológicos, pode geral uma série de limitações, podendo ser elas, posturais, circulatórias, respiratórias, perda ou diminuição da amplitude de movimento, podendo levar a uma incapacidade funcional. (Pristo, 2012)

 

Estrias: mecanismo fisiopatológicos e teorias

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Em estudo, Milani (2006) relata que estrias são regiões de atrofia na pele com aspecto continuo e larguras variáveis, podendo ser em pouca quantidade ou numerosas, incialmente rubra, mas com o passar do tempo começam esbranquiçar e se tornam “estrias alba”, podendo ficar mais largas. As causas podem ser, estiramento repentino na pele, rupturas ou perda de fibras elásticas, crescimento rápido devido ao ganho de peso, de massa ou gravidez. O tratamento pode variar dependendo da evolução de cada um, usa-se aplicações de substâncias tópicas especificas para cada fase, como por exemplo, uso de tretinoína tópica que se aplica em estrias rubras mas não se aplica em estrias albas. Para as estrias maduras ou albas, pode-se usar aplicações de corrente galvânica filtrada, uso de luz intensa pulsada, microdermabrasão e outros.

 

Fisioterapia dermatofuncional e procedimentos cirúrgicos

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É a área da fisioterapia que estuda, previne e trata distúrbios cinéticos funcionais, tem como campo de atuação a ortopedia, cardiologia, pediatria, estética, dentre outras. A fisioterapia dermatofuncional tem como restauração de função, melhorar a aparência e manutenção de alterações na pele e do sistema tegumentar em geral. (Milani et al, 2006)

 

Fisioterapia Dermatofuncional no tratamento de vítimas de queimaduras

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As queimaduras podem ser de origens elétricas, químicas, escaldamento, exposição solar e outras. Pesquisas aponta que as principais causas são acidente de trabalho ou doméstico, tentativa de homicídio ou suicídio, acidente de transito e lazer. O fisioterapeuta especialista em dermatofuncional é fundamental para reduzir e/ou amenizar as cicatrizes, na recuperação dos movimentos e dependendo do grau da lesão, também pode ser necessário exercícios respiratórios de alongamento e força muscular. Alguns dos métodos que podem ser utilizado para auxiliar na recuperação das cicatrizes, são Laser e TENS. (Milani et al, 2006)

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Patologias do sistema linfático

O sistema linfático é um formado por um conjunto de órgãos linfoides, vasos, ductos e tecidos, com a função de produzir a amadurecer células de defesa e também drenar e filtrar o excesso de liquido corporal. A captação de liquido é chamada de linfa e ocorre através de capilares, que são vasos finos que se comunicam com as células. A linfa passa através de órgãos como linfonodos, adenoides e baço, esses órgão tem como função produzir, armazenar e amadurecer as células do sistema imune, como por exemplo linfócitos que age combatendo microrganismo estranhos. (De Sousa, Fernando, 2003)

Algumas complicações resultante de doenças podem provocar alterações no sistema linfático, como por exemplo, câncer. O câncer, como no caso do linfoma, compromete a circulação linfática pois atinge os vasos e os órgãos, devido a proliferação acelerada dos linfócitos, que se acumulam e formam o tumor. Outro exemplo, é o edema que é o acumulo patológico de líquidos no tecido conjuntivo intersticial, quando ocorre um desequilíbrio entre a pressão hidrostática e pressão oncótica. (De Sousa, Fernando, 2003)

 

Câncer de pele

Câncer oi carcinoma, é uma doença que ocorre devido ao crescimento anormal das células da pele, que se multiplicam aceleradamente formando camadas, até formar um tumor, podendo ser benigno ou maligno. Cita-se como fatores de risco: exposição excessiva da radiação solar, histórico familiar e individual, idade, pele clara, exposições a produtos químicos, tabagismo e outros.

Melanoma: Considerado o mais agressivo, corresponde a mais ou menos 5% dos casos de câncer de pele, é um tumor maligno que se origina dos melanócitos, que são as células que produzem a pigmentação. Se inicia na camada mais superficial e vai se desenvolvendo para as camadas mais profundas, e quanto mais profundo for, menor são as possibilidades de cura. Embora seja o menos incidente, é o mais fatal.

Não melanoma: Tem maior incidência no brasil, corresponde a cerca de 20% dos casos atuais de câncer

  • Carcinomas basocelulares (CBC): surge nas células basais localizadas na camada mais profunda da pele, na epiderme. É o mais incidente dentre todos os tipos de câncer, geralmente, surge em regiões com maior exposição solar, mas também pode surgir em áreas não expostas. Pode pode ser curado se for diagnosticado e tratado precocemente.

  • Carcinomas Espinocelulares (CEC): se menifesta nas células escamosas que constitui a maior parte das camadas da pele. Tem maior incidência em homens e se desenvolve em qualquer parte do corpo, porém geralmente surge nas áreas mais expostas ao sol. Sua evolução é mais agressiva e pode atingir outros órgãos caso não seja retirado precocemente. (Faria, 2010)

 

A importância do fisioterapeuta dermatofuncional na atenção primária para a prevenção do câncer de pele

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Dentre todos os métodos de tratamento para o câncer, o mais importante e eficiente é a prevenção, sendo assim, o fisioterapeuta pode atuar no nível primário, promovendo a informação, falando sobre a patologia, sobre a importância da autoavaliação e quais os cuidados necessário para prevenir, porém o método de prevenção só será eficaz se o indivíduo se conscientizar. A fisioterapia é importante desde a conscientização e prevenção, até as necessidades funcionais e cinesiológicas do paciente, intervindo nos distúrbios causados pelo câncer. (Schmidt, 2020)

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REFERÊNCIAS

 

Araújo, Alethéa Gomes Nardini; Andrade, Luciana Meneghesso; Barros, Ricardo Machado Leite. “Sistema para análise cinemática da marcha humana baseada em videogrametri” (2005) < https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/76335 >

 

Bonardi, Gislaine; Mooriguchi, Yukio; Moriguchi, Emilio Hideyuki. “Geriatria e Gerontologia Preventivas”. (2014). < https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=IzDYCQAAQBAJ&oi=fnd&pg=PA9&dq=geriatria+e+gerontologia+conceitos&ots=lbwEtPKT4Y&sig=_G6tVU0wt36SS5Onwmuqfihq77E#v=onepage&q&f=false>

 

Cunha, Rosa; et al. “Risco e evolução do estado nutricional de adultos e idosos hospitalizados com distúrbios neurológicos”. (2019) < https://revista.nutricion.org/PDF/ERICA.pdf >

 

De Sousa, Rodrigues; Fernando, Célio. “Anatomia aplicada do sistema linfático”. (2003)

 

De Vasconcelos, Gabriela Souza. “Fisioterapia traumato-ortopédica e esportiva”. (2020) < https://uniamerica.grupoa.education/sagah/object/default/1626351 >

 

Dutton, Mark. “FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA: Exame, Avaliação e Intervenção”. (2010) < https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=KWMuv8eDFzUC&oi=fnd&pg=PA11&dq=testes+ortop%C3%A9dicos+fisioterapia&ots=0ySJSOPQwn&sig=QWMSZO_i5spWT8ZLnubyAUKr_vg#v=onepage&q&f=true >

 

Faria, Lina. “As práticas do cuidar na oncologia: a experiência da fisioterapia em pacientes com câncer de mama”. (2010) < https://www.scielo.br/j/hcsm/a/45chVmvcvLWKyQH5kHymDHn/?lang=pt&format=html >

 

Goodman, Catherine Cavallaro; Snyder, Teresa E. Kelly. “Differential diagnosis in physiotherapy”. (2010). < https://pesquisa.bvsalud.org/portal/?output=xml&lang=pt&from=&sort=&format=&count=&fb=&page=1&skfp=&index=&q=id%3Alil-655136>

 

João, Silvia Maria Amado. “Avaliação fisioterapêutica do tornozelo e pé”. (2004)

 

Matiello, Aline Andressa. “Fisioterapia Neurológica”. (2020) < https://uniamerica.grupoa.education/sagah/object/default/8035049 >

 

Milani, Gionvana Barbosa; Silvia, Maria Amado João; Estela, Adriana Farah. “Fundamentos da fisioterapia dermatofuncional: revisão integrativa”. (2006)

 

Moreno, Marlene Aparecida; Da Silva, Ester; Gonçalves, Mauro. “O efeito das técnicas de facilitação neuromuscular propioceptiva-métodos Kabat-nas pressões respiratórias máximas” (2017) < https://periodicos.pucpr.br/index.php/fisio/article/view/18576/18012 >

 

Pinto, Susana. “A marcha humana em análise” (2007) < http://lars.mec.ua.pt/public/LAR%20Projects/Humanoid/2009_RemiSabino/Disserta%C3%A7%C3%A3o/Imagens/Marcha/4/BM_FML_SEM2_Marcha_SusanaPinto.pdf >

 

Pristo, Ilanna. “Cicatrização de feridas: fases e fatores de influências” (2012) < https://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/acta/article/view/2959/5154 >

 

Rahmeier, Francine Luciano. “Genética e Patologia”.  (2020) < https://uniamerica.grupoa.education/sagah/object/default/8064535 >

 

Schmidt, Stéfany Cristina. “O papel do fisioterapeuta nos cuidados de indivíduos com câncer de pele em todos os níveis de atenção à saúde”. (2020)

 

Silva, Lhorrana Priscila dos Santos; Morsch, Patricia.  "Os benefícios da fisioterapia nas doenças osteomusculares associadas ao trabalho". (2019). < http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/2453>

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