O projeto realizado esse semestre, juntamente com mais 4 colegas, aborda o tema “Analise de dores musculoesqueléticas em crianças que utilizam dispositivos eletrônicos”.  A pesquisa foi realizada em uma escola particular de Foz do Iguaçu, com amostra de 36 crianças cujo os pais assinaram o TCE - termo de consentimento livre e esclarecido, para que os seus filhos pudessem participar. As crianças da amostra possuem entre 10 e 13 anos e alegam utilizar dispositivos eletrônicos entre 1 até 10 horas por dia. O intuito da pesquisa era analisar a prevalência de cervicalgia, posturas, possíveis desvios, e relatar se há queixas de dores musculoesqueléticas. Os resultados da pesquisa apontam que 1% das crianças usam tablets, 20% vídeo game, 25% computador, 58 % usam notbook, 90% assistem televisão e 100% das crianças utilizam smartphones em seu dia a dia. As crianças da amostra relataram sentir dores nas regiões das mãos, ombros, quadril, lombar tórax e cervical, apenas 21,84 % não sentir dores. Com base nos dados coletados, concluímos que a uma correlação entre “tempo de uso e dor” e “tempo de uso e alterações posturais”, tendem a aumentar conforme o tempo que as crianças passam utilizando dispositivos eletrônicos.

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Como produto, foi elabora com embasamento em artigos sobre ergonomia e saúde infantil, uma palestra dinâmica e orientativa sobre os riscos causados pelo uso excessivo de dispositivos eletrônicos, alertando-os de como prevenir ou amenizar futuras lesões e distúrbios posturais.